A história de Pinóquio nos fala de ações não honestas, sem sinceridade e mentirosas. Com isso, apresento-lhes os mitos da desonestidade, pois acabamos agindo, mas sem termos consciência:
I. A desonestidade compensa.
1. A pessoa ver o benefício mas esquece que pode ser pega e/ou presa;
2) pode achar que algo é aceitável no contexto (a falsa cultura do todo mundo rouba).
3) sente que se trata de uma contrapartida justa por causa da injustiça que está sofrendo. Uma pessoa pegou R$ 100.000 no banco, mas não quis pagar, pois falou que o banco rouba muito com os juros.
II. O problema são as maças podres. Pensar que o outro é desonesto mas pratico pequenas ações desonestas como não devolver o troco a mais, furar filas e etc. Portanto, temos os nossos pontos cegos ético e morais, onde não temos consciência.
III. Quanto mais controle melhor. O excesso de controle gera efeitos colaterais sobre as pessoas e com isso o impacto negativo no bem estar, na autonomia,...;
Possamos sempre recordar da Palavra de Deus e dos códigos éticos, para realizarmos ações honestas aprimorando a cada dia, pois ações contínuas se tornam bons hábitos.
Pe. Marcelo José
Arquidiocese de Niterói