segunda-feira, 8 de julho de 2024

Pray-pray: rezar de formar divertida

"Pray-Play" (rezar-jogar)

Aumente seu vocabulário em inglês com essas duas palavras que quase se parecem um pouco e a pronúncia é quase a mesma, porém com um diferença nas letras (L, R).

"Pray" vem nos lembrar de nossa oração em Deus, pois devemos conversar com Ele todo dia.  Além disso, devemos ouvir sua voz na oração em silêncio (Dt 7,4), na sua Palavra revelada e também nos acontecimentos no dia a dia: missa, pastoral, família, estudos, trabalho,... (Mt 25; Salmo 150; Ef 6).

"Play" vem nos apontar que o descanso (lazer) é um dom de Deus (no 7° dia Deus descansou, para nos mostrar que não podemos estar obcecados pelo trabalho (é algo útil, importante, mas não se pode exagerar). Com o descanso, podemos: brincar, praticar esportes, fazer interpretações (teatro, poemas, dublagem), executar um projeto novo de vida (aperte o play para começar),...

Há também, várias iniciativas a respeito de jogos com os ensinamentos de Jesus: Pray-play, onde você pode encontrar:

- jogos de tabuleiro
- jogos de memória
- jogos de vídeo game
- jogos de perguntas
- jogos de cartão
- interpretação dos personagens bíblicos
- brincadeiras bíblicas
- executar várias ações com a Boa Nova.

Contudo, vamos realizar o "pray-play", para que o conhecimento em Deus possa ser bem dinâmico e nos provoque reflexões em nosso cotidiano.

Então, aperte o "play" e vamos "pray".

Pe. Marcelo José

Mestre em Psicologia Social e do Desenvolvimento Humano 


domingo, 26 de maio de 2024

Cenáculo Mariano - Praia de Icaraí

Tivemos um belíssimo cenáculo mariano na Praia de Icaraí.  Vários leigos que participam dos cenáculos estiveram presentes e os padres Rafael (Orionita) e Marcelo José e a presença ilustre do arcebispo de Niteroi: Dom José Francisco. 

Agradeço a todos pelo desempenho e ação evangelizadora. ,

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Resiliência comunitária: olhar solidário com o povo do Rio Grande do Sul - BRASIL

Resiliência comunitária e o olhar solidário com o povo do Rio Grande do Sul 
 
No Brasil, todos os anos, vivenciamos calamidades frequentes: Bumba - Niterói (2010), Petrópolis (RJ), Friburgo (RJ), Brumadinho - MG e dentre outros lugares. E com isso, gera-se muito medo à população, pois alguns acabam tendo perdas de pessoas, casas, móveis e imóveis (Yunes, 2015). Neste ano, veio a catástrofe no Rio Grande do Sul que impactou todo país e o mundo mediante a chuva forte: 155 de pessoas mortas, 806 feridas e 618.000 ficaram desabrigas e ainda, muitas mortes e resgates de animais. 

Um excelente processo para enfrentar esses momentos é a resiliência, pois acaba proporcionando um olhar positivo, transcendente e de espiritualidade nas adversidades. Há vários estudos sobre resiliência: individual, familiar, profissional e também, comunitário (Costa et al., 2024; Achkar & Yunes, 2020). 

O conceito de resiliência comunitária é entendido como uma “condição coletiva para superar desastres e situações de adversidade maciça e construir sobre elas” (Ojeda et al., 2007). Veja alguns pontos principais da resiliência comunitária: 

Solidariedade: adesão à causa ou empreendimento como ou dos outros, com o fim comum a todos;

honestidade estatal ou administrativo: refere-se à gestão  decente e transparente da “coisa pública”, porém vai mais longe que administração e burocracia limpas;

Identidade cultural: implica essa persistência na unidade, atravessando mudanças, circunstâncias diversas e adversas e cenários muito diferentes;

Humor social: o humor é uma estratégia de ajuste que contribui para uma aceitação madura da desgraça comum - distanciamento em relação ao problema - tomada de decisões para resolvê-lo;

Autoestima coletiva: refere-se à atitude e ao sentimento de orgulho em função onde se vive; 

Um dos pontos que se caracterizou neste momento trágico foi a solidariedade da população que foi ao encontro dos mais necessitados nessa enchente. 

Contudo, a empatia é um ponto importante na ação solidária, pois a pessoa se coloca no lugar do outro e se lança para ajudar. Várias foram a ajuda: colaboração em dinheiro, pessoas com barcos, jet ski, helicópteros, alimentos, água (precisam muito), roupas. E, ainda, precisam de nossa colaboração e solidariedade.

*O estudo sobre mistanásia (bioética) apresenta a negligência do governo ou instituições ou até mesmo pessoais com ações que deveriam ser feito bem antes, para que possa evitar alguns desastres, mortes.  No Japão, realizou-se um grande projeto de contenção, para mover inundações.  A ONU já apresentou projetos para os países realizarem obras de contenções mediante chuvas e outros fatores naturais que possam prejudicar a população.  Possamos ter obras públicas que possam gerar segurança à população brasileira. 

Pe. Marcelo José 
Mestre em Psicologia Social e do desenvolvimento humano