quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

O sentido do Natal

Jesus é o Messias escolhido, para realizar o bem e nos ensinar o amor que vem de Deus. Ele nasceu numa pequena manjedoura, em um lugar simples: indicando-nos a simplicidade em nossas ações (Lc 2).
Em um momento histórico, s. Nicolau de Mira (Turquia), bispo, teve a ideia de fazer brinquedos e dar para as crianças carentes, na noite de Natal.  Essa ação ficou tão marcada, que em muitos lugares do mundo copiaram este gesto tão nobre e também,  muitas lendas foram criadas sobre ele. 
Em nossa  contemporaneidade, o capitalismo gostou da dimensão de sua imagem mundial (propaganda e marketing) e com isso usou a figura do bom velhinho, para o consumismo e que acabou distorcendo o sentido primeiro do que é realmente o Natal.  E por isso, a charge de Jesus com Papai Noel: "Todo ano você estraga o meu aniversário."
Contudo, possamos regatar a imagem essencial do Natal de Jesus e procurar viver as virtudes de s. Nicolau,  homem temente a Deus e virtuoso, pela qual,  ajudava muitas pessoas em seu tempo. 

terça-feira, 6 de outubro de 2020

"Com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam."

Indo na praia em Fortaleza, vi alguns jovens trabalhando e um detalhe que me chamou atenção foi a alegria que eles estavam transmitindo no serviço.   Fiquei tão encantado que fui ao encontro deles e disse: "A alegria é a pitada da vida e a pessoa sem bom humor é como um carro sem amortecedor."   Eles ficaram me olhando surpresos com o que eu disse e um deles respondeu: "É a alegria dos cearenses..."   
Não importa o que estamos realizando na vida, mas o mais importante de tudo  é  que devemos fazer as coisas com amor e isso, pode ser um belo testemunho, para as pessoas que estão ao nosso lado, sem a gente perceber.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Rede de solidariedade em momentos de pandemia.

A solidariedade é um dos elementos importantes, para o processo de resiliência humana ou coletiva (Costa, 2020), que proporciona um desenvolvimento humano saudável (salutogênico), mesmo em momentos adversos como esta pandemia que estamos vivenciando. 

A solidariedade pode ser realizada de maneira individual ou até mesmo podemos criar uma rede de ajuda mútua, para que o efeito, desta ação, possa ser bem abrangente.  

Um amigo meu me veio pedindo, para realizarmos uma oração vídeo conferência com uma senhora que iria fazer uma operação no cérebro delicada, no Hospital Icaraí.   Realizamos o vídeo com outras pessoas e a senhora ficou muito feliz com as brincadeiras e a oração.  A filha depois  nos falou que não via o sorriso de sua mamãe há muito tempo.  

Comentava com um paroquiano sobre a evangelização dessa senhora e prontamente, ele me deu uma imagem de nossa Senhora de Fátima, para oferecê-la. A filha da senhora ficou muito contente e percebeu que era um sinal importante de Nossa Senhora de Fátima que estava intercedendo pela sua mãezinha.  

Além disso, pedi para a fisioterapeuta chefe do hospital um bom apoio moral à paciente e quando ela não pode, ela sempre pede um outro profissional de saúde para atender. 

Depois de tudo, meditei como é importante a rede de solidariedade que começa com um e depois outro...Percebe-se uma rede de apoio humanitário.   Possamos sempre realizar a corrente do bem no mundo.   "Ser sal da terra e luz do mundo" (Mt 5).  


Pe. Marcelo José. 



 

sábado, 25 de julho de 2020

Criatividade e Pandemia

Criatividade e pandemia

Em tempos de Coronavirus, situações adversas nos vem constantemente e para mantermos uma boa saúde mental é necessário usarmos elementos de resiliência como a criatividade (Walsh, 2016).  

A criatividade proporciona no ser humano: vencer desafios, buscar autorrealização pessoal, estimular a nossa intuição e imaginação e olhar os problemas de forma positiva e transcendente (Wash, 2016).   

Segundo Seligman (2011) podemos desenvolver algumas virtudes, para o desenvolvimento pessoal: virtude da sabedoria que compõe a criatividade, virtude da humanidade (solidariedade, generosidade, amor ao próximo), virtude da justiça (liderar ações caritativas), da moderação (equilíbrio nas ações), da coragem (constância), da transcendência que nos aponta para a esperança, bom humor, espiritualidade.  Tais virtudes, sendo vivenciadas podem proporcionar ao ser humano a felicidade.   

Outro aspecto importante vinculado à criatividade é o otimismo, pois provoca-nos a superação das barreiras (dificuldades) que encontramos pela frente como a pandemia COVID-19.   

Uma boa metáfora, é a filosofia da formiguinha, ou seja, saber contornar os problemas que se apresentam e em seguida, proceguir adiante, mas não se deixar paralizar ou fugir nas dificuldades.   

Com este isolamento social, podemos aproveitar melhor o tempo para descobrir em nós mesmos tesouros escondidos como: poesias, músicas, desenhos, vídeos, livros e redações, aprender uma nova língua, estudar um país e ver lugares fantásticos, fazer um curso ou até mesmo uma faculdade (pós-graduação), ver filmes em grupos e comentar sobre eles na internet, usar diversos aplicativos (foto, vídeo).

Um exemplo que dou, bem propício, é a festa junina/julina.   Uma vez, realizando um trabalho de pesquisa, a equipe de saúde fez uma festa junina, para os pacientes onco-hematológicos  que ficaram entusiasmados com a festa e com direito ao casamento da roça e trajes próprios.  Todos participaram: profissionais, pacientes e familiares dos pacientes mostrando um aspecto humanizado, mesmo em um ambiente de dor, sofrimento e morte. 

Um outro exemplo foi uma prima minha que realizou uma linda festa julina que envolveu a todos em sua casa.  Todos estavam vestidos à caráter, fizeram comidas típicas, tocaram músicas e dançaram,... Souberam dar valor ao tempo vivendo com muito bom humor e ainda, mantendo as restrições deste momento de pandemia. 

Possamos aproveitar bem a criatividade, neste período, usando as asas da imaginação e intuição, para mantermos uma boa saúde mental e desenvolvimento humano. 


Marcelo José M. da Costa - Mestre em Psicologia Social e do Desenvolvimento Humano.   Criatividade e pandemia

Foto de minhas primas Russa e Cyntia realizando a festa junina


terça-feira, 23 de junho de 2020

Vivências de luto no meio a pandemia

O mundo sofre, neste momento de quarentena, pois alguns entes queridos faleceram (pai, mãe,  irmãos,  amigos, vizinhos,...), não somente de Covid, mas de diversas outras doenças.  Jesus ao ressuscitar nos dá a esperança (I Cor 13).  Ele ressuscitou dos mortos e nos aponta a casa do Pai (Jo 14; I Cor 15) e diz ainda: "Quem vem a mim, não morrerar jamais, mas terá a vida eterna." (cf. Jo 11).   
O ser humano sofre com as perdas e se superam.  Uma cientista tanatóloga chamada Elizabeth Kubler- Ross conseguiu elaborar bem as fases do luto (Livro Morte e Morrer): 
1) negação: não caiu a ficha. A pessoa age como nada tivesse acontecido e continua a fazer as coisas com toda naturalidade;
2) ira (revolta) contra alguém: Deus, família,  instituição (hospital), médico; 
3) barganha que vai mudar de vida, fazer corrente de oração,  pagar alguma promessa;  
4) depressão que é uma tristeza natural do ser humano. Caso, venha acentuar com o tempo vem a depressão se torna patológica, ao qual, necessita de bons profissionais como psicólogo e/ou psiquiatra; 
5) aceitação.  Quando a pessoa começa a ressignifica a sua vida, diante de suas perdas.  Ex. Uma amiga criou uma ONG, para ajudar as pessoas com câncer, pois sua filha morrera de câncer.   Essa ação, faz com que, a imagem de sua filha fique presente em suas ações caritativas.  
Possamos, meus caros, com a graça de Deus confiar em seu amor misericordioso, para que tenhamos a paz interior, mesmo mediante as tribulações presentes em nosso dia a dia. E como Jesus falou: "No mundo tereis tribulações, mas coragem,  eu venci o mundo."

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Jesus, o grande profissional da saúde, abençoe todos os profissionais da saúde

O profissional de saúde por excelência, Jesus, agradece a todos os profissionais de saúde que estão nessa luta contra o COVID 19.    
Vários mecanismos de risco influenciando os profissionais de saúde nesta pandemia: doença sem um remédio específico, demandas de doentes, estresses, falta de recursos e equipamentos, problemas de ordem bioética, noites sem dormir, ansiedade, fadiga por compaixão, bounout,... Mas que essas dificuldades possam virar mecanismos de proteção: olhar positivo nas adversidades, olhar transcendente e de espiritualidade, contextualização dos estresses como parte do ciclo do trabalho, sentido de coerência das crises como desafios administráveis, iniciativa e esperança, coragem e otimismo, inspiração,  transformação: aprender a crescer através das adversidades, apoio mútuo (inter/multi/transdisciplinar), busca de recursos sociais e econômicos (públicos e privados), clareza nas informações, expressões emocionais abertas (expressar o que estão sentido: alegria, tristeza, dor, sofrimento), colaboração na solução de problemas: identificação de problemas, explosão de idéias com criatividade, tomada de decisões compartilhadas (o mundo estudando na mesma direção para cura), foco nas metas dando passos concretos, postura proativa: prevenção de problemas, resolução de crises e preparação para futuros desafios (Walsh, 2005).   
Portanto, com os mecanismos de proteção,  os profissionais de saúde - nossos heróis - possam realizar verdadeiros processos de resiliência (Yunes, 2001), para o próprio desenvolvimento pessoal, profissional e comunitário. 

Pe. MARCELO JOSÉ

quinta-feira, 26 de março de 2020

Psicologia das Pandemias: comportamentos das pessoas em pandemias, bem como o papel da psicologia mediante adversidades.

Mediante a  pandemia do coronavirus que contaminou 500.000 pessoas e já matou 23.000, porém, mais de 100.000 pessoas foram recuperadas, algo que devemos dar ênfase mediante o avanço da ciência.  Confira neste site sobre as estatísticas do COVID-19: https://infographics.channelnewsasia.com/wuhan/gmap.html.  

Segundo Steven Taylor (2019), um psicólogo pesquisador especialista em pandemia, que o isolamento é fundamental para não propagarmos o vírus, principalmente para os mais idosos e os que estão dentro da área de risco.   O autor mostra em seus estudos que as pandemias do passado geraram um crescimento de racismo; pessoas hipocondríacas que faziam interpretações distorcidas em sintomas comuns e se dirigiam aos hospitais preocupados se tinham contraído a doença grave; compras motivadas por pânico como tem acontecido agora. 

Mas algo brilhante, no meio dessa pandemia: a solidariedade das pessoas se unindo e se consolidando uns aos outros, principalmente para as pessoas vulneráveis da sociedade. Um exemplo maior que assistimos na TV, foi o G20 que se uniu (internet) para que a economia mundial não quebrasse, e com isso, foram injetados 5 trilhões de dólares. 

Taylor (2019) menciona que, para mantermos saudáveis nesses momentos de quarentena, nada melhor que limitar a quantidade de notícias e postagens de redes sociais sobre a pandemia.   Agora, uma atenção especial para com nossos idosos neste momento, pois o autor mostra o surto em Sars, em que, o número de suicídio tinha aumentado entre os idosos em Hong Kong, pois tinham a crenças que ele eram um fardo para família. Possamos criar ações que dêem apoio aos idosos neste período de quarentena: telefonar, escrever, fazer bons videos, apresentar estudos e boas músicas, por meio da internet que favorece a nossa comunicação.  

Este  isolamento não é afastamento social, pois nos comunicamos uns com os outros atrás das redes sociais, da música que realizo na janela da minha casa e interagindo com outros.  Aproveitar também e planejar horários, organizar meu tempo: acordar, fazer um bom café, rezar, fazer exercícios físicos, estudar, cursos on line de graça, ver filmes,...E uma questão interessante é tirar os conteúdos asustadores que as redes lançam direto.  Tome cuidado com os oportunistas, os que divulgam notícias falsas e alarmistas. 

Por fim, Taylor (2019) demostra que na história das pandemias, as pessoas que sobreviveram demonstraram processos de resiliência.  

Contudo, mesmo este período que estamos passando esteja gerando em nós mecanismos de risco como: estresse, medo, insegurança, fobia, ansiedade, estoque de produtos, hipocondrias,... Possamos criar mecanismos de proteção como: solidariedade, criatividade, olhar positivo, transcendência, flexibilidade, e dentre outro que são parte dos processos de resiliência (Walsh, 2005; Yunes, 2001). E como diz a expressão latina: Carpe Diem: Aproveitar bem o dia, fazer frutificar.


Marcelo José  Monteiro da Costa, mestrando em Psicologia Social e Desenvolvimento Humano na Faculdade Salgado de Oliveira em Niterói - RJ - BRASIL. 


Referências:


Taylor, Steven.  (2019). The Psychology of pandemics: preparando para o próximo surto global de doenças infecto contagiosas.  Psicólogo pesquisador especialista em pandemia.  Professor do departamento de Psiquiatria da Universidade de Columbia Britânica no Canadá.  


quarta-feira, 25 de março de 2020

Resiliência e Quarentena: produzir mecanismos de proteção mediante às adversidades

Resiliência e quarentena
Em tempos de quarentena, a resiliência é um processo que o ser humano pode investir.  A resiliência é frequentemente referida por "processos que explicam a superação de crises e adversidades em indivíduos, grupos e organizações" e para este momento o mundo, nesta pandemia (Yunes, 2001, 2003). 
Walsh (2005) apresenta um modelo conceitual que prorporciona uma proteção  mediante às adversidades e potencializando os processos de resiliência para este momento de quarentena: 

Atribuir sentido à adversidade:

Valorização  das relações interpessoais: em casa ou pelos meios de comunicação.  Não estamos isolados socialmente.  

Contextualização dos estressores como parte do ciclo de vida.  Saber o que está acontecendo com o mundo todo, ou seja, estamos no mesmo barco.  Manter a calma, a racionalidade e a fé.

Sentido de coerência das crises como desafios administráveis.  Apenas um momento diferente que estamos passando com o CORONAVIRUS. 

Percepção da situação de crise: crenças facitiladoras ou constrangedoras.   Com essas mudanças, podem provocar em nós mecanismos de risco (estresse, fobias, ansiedade, depressão e outros fatores de ordem psicopsicológicas) ou mecanismos de proteção (criatividade, fé, bom-humor, ajuda mútua, habilidades sociais). Segundo Yunes e Juliano (2012), as características biopsicológicas de um ser humano (convicções, temperamento, metas, gênero,  caráter, entre outras) podem influenciar nas suas ecolhas no momento de estabilidades e mudanças.

Perspectiva positiva, ou seja, um olhar positivo, em podemos aprender algo novo.  

Iniciativa. Muitas são as iniciativas de algumas pessoas ajudando os mais necessitados nas ruas apesar do risco que eles estão passando.

Coragem e encorajamento (foco no potencial)

Esperança e otimismo: confiança na superação nas adversidades.

Confrontar o que é possível: aceitar o que não pode ser mudado; lembrar da oração da sobriedade.  

Transcendência e espiritualidade

Valores, propostas e objetivos de vida e não perder de vista o que nos impulsiona na vida.

Espiritualidade: missa, culto, palestras via internet.  Eu mesmo estou utilizando o Facebook para transmitir a missa e o terço confortando os corações das pessoas nesta quarentena.  

Inspiração: criatividade e visualização de novas possibilidades: brincadeiras com as crianças dentro de casas (caça ao tesouro, karaokê, video game, jogos de tabuleiros), cantores pelas janelas dos apartamentos,...

Transformação: aprender e crescer através das adversidades: 

Flexibilidade: principalmente agora dentro de casa realizarmos horários para atividades: fazer uma boa comida, ver filmes com valores e virtudes, atividade física (acompanhar um personal trainer na internet), etc.

Capacidade para mudanças: reformulação:

Estabilidade: sentido de continuidade e rotinas:

Coesão 

Apoio mútuo,  colaboração e compromisso.

Forte liderança: prover, proteger e guiar os mais vulneráveis (os idosos, as crianças, as pessoas de rua, do morro); veja com as autoridades o que eles podem fazer mandando emails, telefonando.  

Busca de reconciliação e reunião em casos de relacionamentos problemáticos: percebeu que durante esta quarentena aumentou a violência doméstica em 50%. O diálogo, para esse momento, é fundamental para o bom relacionamento.  

Recursos sociais e econômicos (trabalhos on line):

Mobilização da família (grupo) extensa e de rede de apoio social: criaram uma conta bancária para ajudar os mais necessitados de nossa sociedade.  De maneira micro: pessoal e de maneira macro: o governo. Por exemplo o G 20 injetando 5 trilhões de dólares, para a econômica mundial não cair.  

Construção de uma rede de trabalho comunitário: todos trabalhando juntos.  

Clareza:

Mensagens claras e consistentes (palavras e ações).  Período de tensão nada melhor do que sermos assertivos: não julgar, não se omitir, não se irritar, mas falar de maneira clara e objetiva.  

Esclarecimentos de informações ambíguas quando falamos sem discernir com profundidade algum assunto que desconhecemos.  

Expressão emocional aberta:

Sentimentos variados são compartilhados (felicidade, dor, medo, esperança).  Algumas pessoas, por meio das mídias, vem conversando sobre os seus medos, angústias e felicidades e esperança.   

Empatia nas relações: tolerância das diferenças.  Este é o momento para criarmos pontes e não muros.

Responsabilidade pelos próprios sentimentos e comportamentos, sem busca do culpado.

Interação prazerosas e bem-humorosas. Vários vídeos que as pessoas estão lançando na internet como músicas,  brincadeiras, jogos, danças, poesias,...

Resolução cooperativa dos problemas: vários sites disponibilizando cursos online gratuitamente: Linkedln (rede social para o mercado de trabalho), Site edx (plataforma de educação da universidade americana - 100 cursos), grupo adecco (consultoria de recursos humanos: "gerenciamento para mudanças rápidas e incerteza" e "comunicação interpessoal: comunicar-se com segurança."), Veduca (gestão de tempo e comunicação), casa do saber (120 cursos gratuitos); além disso, as rede fechadas televisivas disponibilizaram programações para sociedade.  

Identificação dos problemas, estressores, opções: vá no ponto do que está lhe fazendo mal, ir na raiz de sua dificuldade que vai lhe ajudar muito. Quanto mais rápido soubermos sobre o problema do coronavirus mais rápido a ameaça é controlada. Ex. A quarentena é uma das estratégias para não haver mais contaminação.  

Explosão de idéias com criatividade: percebendo a criatividade de muitas pessoas realizando curso on line.

Tomada de decisões: negociação,  reciprocidade e justiça.

Foco nos objetivos: dar passos concretos; aprender através dos erros

Postura proativa: prevenção de problemas, resolução de crises, preparação para futuro desafios.


Contudo, temos um caminho pela frente nesta quarentena.   Por isso, possamos realizar a gestão do nosso tempo e sair da procrastinação e desenvolver processos de resiliência neste período. 

Marcelo José, mestrando em Psicologia Social e Desenvolvimento Humano - UNIVERSO - NITERÓI.  

Referências: 
Walsh, F. (2005).  Fortalecendo a resiliência familiar.  Editora Roca.  
Yunes, M. A. M. (2001). Resiliência: noção,  conceitos afins e considerações críticas. Psiquiatria Geral. São Paulo.   
Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo, família.  Psicologia em estudo, Maringá.