A dor que nos liberta do ser amador
Mediante a vida, passamos por inúmeras dores, seja ela, física, emocional, espiritual, social, intelectual, econômica. Porém a dor com o olhar resiliente nos liberta do ser amador, ou seja, nos torna maduros com a experiência (Costa, 2020).
"Quando a circunstância é boa, devemos desfrutá-la; quando não é favorável devemos transformá-la e quando não pode ser transformada, devemos transformar a nós mesmos" (Victor Frankl).
"Você não é produto das circunstâncias, você é produto das suas decisões" (Victor Frankl).
"A dor pode nos destruir ou construir...A escolha é sua" (Augusto Cury).
"Creio que o sofrimento presente não tem proporção alguma para a glória futura dos filhos de Deus" (São Paulo em Romanos 8).
Possamos instrumentalizar a dor em nossa vida. A dor pela dor é masoquismo (torna-se estéril), mas tendo um olhar transcendente nos faz crescer e elevar a cada dia. Por isso, ressignificar (dar um novo significado) é o início de transformação e o segundo passo é olhar para dentro de si e reconhecer tudo o que temos de bom em nós mesmos.
Pe. Marcelo José
A dor que nos liberta do ser amador.
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